O índice português, e os mercados mundiais em geral, mantêm a tendência de queda que os tem guiado no último ano. Não escrevi nada na semana anterior porque não há alterações significativas na minha análise do mercado nacional. Arrisco-me até a dizer que dificilmente haverá mudanças significativas na tendência dominante dos mercados nos próximos tempos, embora não seja minha tarefa adivinhar o futuro, parece-me neste momento difícil que os mercados consigam quebrar brevemente uma resistência importante. Ainda assim poderá haver alterações na tendência de curto prazo que, na minha forma de investir, permite algumas entradas pontuais, em situações muito específicas e sem correr muitos riscos.
Na minha opinião haveria alterações significativas na tendência dominante dos mercados, se o índice conseguisse quebrar a zona dos 7250/7500 pontos. Se isso não acontecer (acho difícil que o consiga fazer num futuro próximo) podemos consolidar acima dos mínimos anteriores e criar condições para a criação de um fundo, ou podemos fazer novos mínimos!
Muitos poderão dizer que até à resistência que indico o índice terá de subir mais de 10% e que estamos a perder uma boa parte das subidas. Isso é verdade, mas também não é menos verdade que, quem entra agora, está a correr riscos bem maiores do que quando o mercado está a subir. Se, com os mercados em queda, conseguirem definir uma estratégia que vos permita ganhar em bolsa, ponham-na em prática. A minha estratégia adequa-se à minha forma de ser, à minha vida pessoal e profissional, à minha forma de ver os mercados. De qualquer forma é importante termos consciência de que os riscos são agora bem maiores e o potencial bem menor (acho que já devo ter escrito isto umas poucas de vezes !)
TENDÊNCIAS
Longo prazo: Baixa;
Médio prazo: Baixa;
Curto prazo: Baixa;
POSIÇÕES NO MERCADO:
Médio/longo prazo: Portucel;
Curto prazo: 100% líquido;
Boa semana para todos
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